O Centro e Arte Contemporânea de Coimbra inaugurou nova exposição

 

O Centro e Arte Contemporânea de Coimbra (CACC) inaugurou no último sábado, 30 de abril, a exposição “Chegar à boca da noite”,  que reúne um conjunto de obras de 19 artistas, selecionadas a partir da Coleção do Estado (em depósito no CACC), da Coleção do Município de Coimbra, da Coleção de Fotografia Contemporânea do NOVO BANCO e da Coleção ER (Coimbra).

Com este novo ciclo de exposições, patente de 30 de abril a 28 de agosto, o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra retoma o seu horário habitual: de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00; ao sábado e domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, encerrando à segunda-feira e feriados. Desta forma, a bilhética volta também ao valor regular de três euros (bilhete geral). 

Os artistas presentes neste novo ciclo de exposição do CACC são: Aino Kannisto, Álvaro Lapa, Ana Rito, Carlos Correia, Doug Aitken, Filipe Romão, Francisco Laranjo, Gregory Crewdson, Hugo Canoilas, João Gabriel, João Jacinto, João Queiroz, Jorge Martins, Paulo Brighenti, Pedro Gomes, Pedro Pascoinho, Pires Vieira, Rui Chafes e Sarah Jones.

O Centro e Arte Contemporânea de Coimbra, que foi instituído em 2020 para receber uma parte da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, inicia, assim, um novo ciclo de exposições tomando como sujeito várias coleções públicas e privadas. Nesse sentido, importa referir que esta exposição converge com a temática (“meia-noite”) da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra: Anozero, em exibição em vários locais na cidade até final de junho.

Este ciclo tem ainda outra particularidade, pois inaugura uma relação com coleções privadas da cidade de Coimbra que pretende alargar a outras coleções da região conjugando a dinâmica que o colecionismo privado tem imprimido ao panorama português da arte contemporânea em relação com coleções públicas.

“Acreditamos que estas obras nos trazem um pequeno sobressalto, uma espécie de apneia do olhar que corporiza este tempo e lugar limiar que Ruy Belo evoca em verso, – “E ouve-se o silêncio descer pelas vertentes da tarde / chegar à boca da noite e responder.” – afirmando uma solidão essencial para a obra de arte”, explica José Maçãs de Carvalho, curador do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra.

A exposição estará patente de 30 de abril a 28 de agosto, de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, ao sábado e domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Encerra à segunda-feira e feriados.

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